domingo, 4 de outubro de 2009

Aulas de Apreciação

Nas aulas de apreciação eu geralmente apresento slides de grandes obras de arte e peço aos alunos que registrem suas impressões, sem teorizar, apenas sentindo o que a obra transmite a cada um em particular.
Depois, menciono o contexto histórico em que a obra foi produzida e às vezes faço referência à biografia do artista e aos movimentos artísticos da época.
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João Vitor, um tremendo bagunceiro

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Yasmin, sensível e dedicada

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Eraldo, super criativo

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Mata Atlântica por Rugendas


Um pouco de História da Arte não faz mal a ninguém,
muito menos a crianças que de outro modo não teriam acesso.
Procuro apresentar obras de arte de todos os tempos, não só do Ocidente,
e fazer a correlação com a realidade em que eles vivem.
No caso aqui, a Mata Atlântica, vista por Rugendas,
é velha conhecida das crianças de Paraty.
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Blocos produzidos pra a FLIP 2006

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Caderninhos produzidos

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Criando padrões


esse é um exemplo de padrão criado por aluna.
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Teoria das Cores

A oficina "Artes do Papel" não visa só produzir trabalhinhos em papel. Procuramos passar conceitos fundamentais das Artes Visuais e Aplicadas, como a Teoria das Cores.
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Criando padrões

Essa foto foi no primeiro semestre de 2009. Nesse dia estávamos pintando padrões; cada aluno podia escolher até quatro cores e criar motivos fáceis de se repetir.
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Ilustrando as capas de cadernos

Essa foto é de 2006, a gente já era Ponto de Cultura e tinha fartura de material e ferramentas. As meninas estão cortando papéis colorplus com tesouras e furadores artesanais para montar colagens decorativas nas capas dos cadernos.
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Início da oficina

Essa foi minha primeira turminha no ITAE, em 2004. Ao fundo dava para ver o prédio da Igreja Messiânica, não tinha sido construído o novo prédio do ITAE ainda. Esses papéis foram feitos em liquidificador caseiro, com casca de cebola. Eu usava meu material pessoal, e trabalhava como voluntária, antes dos apoios que recebemos.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Formando a folha de papel reciclado

Essa é a parte mais cansativa: tem que ficar com os braços bem firmes, equilibrando a moldura para formar uma folha de papel reta, enquanto a água escorre por baixo. Depois transferimos a folha da moldura de madeira para um pedaço de TNT e penduramos na nossa estufa. Seca de um dia para o outro, e a capacidade de produção é de 60 folhas por dia.
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Ciclo Industrial de Produção do Papel



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